Aos domingos, a família numerosa se reunia para o almoço e a copa e a cozinha ficava povoada por muitos parentes e amigos, cada qual com seu temperamento e personalidade preparavam pratos diferente para o almoço. O que na percepção de uma crianção cada prato pronto, em seus sabor, refletia as características da personalidade e estado de casa um. À mesa eu apreciava o resultado de cada prato traduzidos secretamente em avaliação e classificação de sabores que se refletiam em mim, em forma de sentimentos de estado de alegria ou repulsa: 1) O primeiro lugar eram para os melhores, para os pratos bons que causavam bem estar e alegria, onde o sabor convidava a repetir, esses eram feitos com o tempero do carinho; 2) O segundo lugar era para os pratos em que bastava uma garfada para perceber a angustia, ou a tristeza presente neles. Não precisava dizer quem os haviam preparado, em geral aquelas pessoas que por algum motivo não sentia vontade de sentar perto.. Os pratos bons refletiam a alegria de quem os aviam preparado e os de gosto duvidoso revelavam as expressões pesadas de seus autores.
